Além da música de Salvador que já ecoava coincidentemente com trabalhos da música da Bahia que vinham com a influência de outro iramaiense, Wesley Rangel, as imersões musicais eram diversas. Através das feiras livres em que até hoje se realiza escambo, através dos feirantes,  também o alcançava a MPB em seus vários estilos, com trabalhos de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, e também, de diversos estilos da cena internacional, como Michael Jackson, Pink Floyd, Dire Straits, Queen, Bryan Adams e outros. Kadu relata, que de vez em quando, chegava algum trabalho de música instrumental, e que o feirante doava generosamente referindo que a fita veio “sem voz”.

Ainda aos 17 anos, chegou a gerenciar um dos principais trios elétricos da região, o Trio Chapadão, mas passou em um concurso do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e com uma pequena reserva financeira, se mudou para Jequié – BA, fazendo uma temporada de cursinho pré-vestibular, e logo ganhou uma bolsa de estudos do Programa Universidade Para Todos (ProUni), e mudou-se para a periferia de Salvador. Logo fez amigos, e começou a tocar e fazer barzinho, e se manteve com a música e ajuda da mãe. Graduou-se em Farmácia em 2011, e como um dos primeiros da turma, mudou-se para São Paulo com a ajuda de seu professor e amigo, Dr. Eustáquio Linhares Borges (in memorian).